Quando um ano ou um novo período se inicia, não importa qual seja ele, tomamos decisões e fazemos promessas profissionais e pessoais que nem sempre cumprimos. Talvez isso aconteça porque muitas dessas decisões são tomadas com base apenas em ações, deixando de lado as mudanças de paradigmas necessárias para reposicionarmos nossa vida profissional e pessoal.
Uma das principais, se não a principal de todas as escolhas pode parecer uma brincadeira para alguns mas traz profundas alterações na nossa dinâmica cerebral quando a fazemos de maneira séria. É o que eu chamo da "teoria dos dois Erres", que nada mais significa quando deparamos com uma situação complexa se optamos por "Resolver" ou "Reclamar". Antes que o leitor pense que eu estou brincando, saiba que esse não é um mero jogo de palavras.
É uma definição que mexe com toda a nossa estrutura cerebral e nos impele a uma cadeia de consequências. Tomemos um emprego que não nos agrada ou um negócio que não está dando muito certo como exemplos. As situações também podem se aplicar na vida pessoal. Quando optamos por reclamar, o passado desde o mais recente até o mais remoto, toma proporções muito maiores surgindo como um empecilho para que avancemos, pois nos agarramos às nossas limitações evidenciadas por esse passado mal sucedido em vez de analisar o que deu errado e tentar de outra maneira.
A concentração que move ou paralisa
Quando optamos por resolver as situações olhamos para os outros profissionais com mais carinho e aceitação. Entendemos facilmente que equipe é todo mundo junto e não necessariamente todo mundo igual. Diferentemente de quando reclamamos demais e nos tornamos rancorosos e sozinhos. Pré-disposição a resolver nos dá coragem e serenidade para resolver qualquer situação, em casa ou na empresa. Ao reclamar demais perdemos a energia e gradativamente a capacidade de realização se esvai e pioramos a nossa gestão do tempo. E aí diante dos impasses atuais, á decidiu se vai resolver ou reclamar?
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